quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Analisando-me

7 anos de blog. Muita coisa registrada. De útil a inútil, de supérfluas e indiretas a não muito diretas e profundas. Estava procurando um post que falasse sobre relacionamentos. Com um olhar mais curioso, de quem não achou o que estava procurando, acabei identificando uma própria evolução nas entrelinhas dos posts, que vou tentar expor nessa retrospectiva.

2009 é o começo do blog e os posts basicamente contem pensamentos imediatos nem um pouco desenvolvidos e muita coisa copiada da internet de sites de humor bobinho.

2010 é um novo começo. Mudei de faculdade e muitas perspectivas mudaram. Passei a tentar formar algo mais com formato de diário mesmo, falando das expectativas do que podia acontecer e das minhas peripécias nas coisas acontecidas. Ainda superficial com relação a sentimentos, o primeiro post que revela algo mais denso aparece só em setembro, como um desabafo sobre minha avó hospitalizada. Então, quase no fim de 2010 aparece o primeiro texto-poema chamado Escolha, que tem um pouco mais de maturidade na escrita, com esboço da forma que escrevo alguns posts hoje.

Então 2011 começa na mesma onda que estava 2010, sem nada muito trabalhado e os posts ainda naquela mistura de diário com bobeiras engraçadas da internet. Mas mais uma vez em setembro algo gera um post mais denso, chamado Pedaços. Ele traz uma temática heartbreaker que dura mais uns 2 ou 3 posts e termina no fim de 2011 com Resposta da questão, onde parece que eu encerro o assunto da minha parte.

Paro aqui pra analisar a minha trajetória. Até aqui eu estava provando um jeito de viver bem tranquilo. Tinha tanta coisa pra me ocupar e pra descobrir sobre mim que eu não conseguia pensar em me relacionar com alguém. Em um momento anterior até pensei nessa possibilidade, mas a desilusão amorosa me levou pra um caminho defensivo que queria saber só de mim e mais nada.

2012 tem um tom novo, cheio de dúvidas sobre minha liberdade e o que quero fazer da vida. Um post de março resume bem como consegui ser aprovada no intercâmbio e a partir daí começa uma série sobre o acaso e o dilema ir ou não ir pro intercâmbio. E quando decido que vou, começam os posts reflexivos sobre o que acontece com o que fica. A parte de 2012 no intercâmbio volta a ter o tom de diário com a intenção de registrar o que eu vivia por lá, mas tem um único poema saudoso. Estava curtindo o auge da minha liberdade, provando os lados bons e ruins do começar do zero. E achei uma pérola em italiano, o desabafo e a cicatrização definitiva da ferida antiga, dos posts de 2011. Forse é a conclusão dessa primeira jornada.

2013 estou em Florença. Que espetáculo. O inverno tinha me castigado mas eu levantei com tudo e iniciei a exploração e o meu descobrimento. Peguei a mochila e viajei mais do que poderia. Os posts falam disso e chega um momento que estou vivendo tanto que não paro pra escrever mais nada de interessante. O fim do intercâmbio é acompanhado dos 3 posts de julho, sendo que um deles eu não sei de onde veio.
Posso dizer que o semestre não registrado de 2013 passei por muita coisa maluca. Estava meio perdida descreve bem esse tempo. Toda intensidade tinha que ser colocada de volta no recipiente rotineiro. Eu era um leão selvagem recém colocado com outros num zoológico.
Comecei a me reencontrar quando fui pro Chile e conheci a irmã da Loreto. Nós 3 saímos pra passear sob a cordilheira dos Andes e comecei a me reestruturar. A ficha da garota que tinha ido pro intercâmbio caiu pra dar espaço pra eu construir em cima de tudo que tinha aprendido. Foi um toque feminino que eu ainda não tinha escutado, e foi essencial.
Retomei o blog numa lerdeza, mais porque precisava de um lugar particular pra expiar meus pensamentos. Vivia uma problemática pra me readaptar ainda em dezembro, e dezembro também cortei muitos laços com pessoas que finalmente percebi que me ancoravam. Nesse momento eu percebo hoje que era o passo necessário pra eu poder iniciar a minha preocupação com os relacionamentos.

2014 ia começar do zero em diversos aspectos e isso me deu muita energia. Poucos posts de um ano em que muita coisa aconteceu. Os primeiros meses de 2014 foram um pouco conturbados, verdade, mas serviram pra me guiar estilo terapia de choque. As besteiras foram necessárias pra me colocar no caminho certo.

2015 foi um ano diferente, efetivamente ele está encerrado desde o dia 23 de dezembro pra mim. Experimentei um lado meu que eu não conhecia e que eu gostei bastante, apesar de ser um pouco frágil demais pro meu lado racional.
São poucos posts nesses 2 anos que não contabilizam a quantidade de coisas que aconteceram, mas alguns contém textos que seriam classificados quase como bons. Os textos que não são meus são realmente bons.

E já que estou aqui, por que não falar de 2016?
Não sou robô sem expectativas, mas de verdade não pensei ainda. Continuo com as certezas das coisas que eu não quero e o resto deixo acontecer.

Ah sim, tem uma coisa que quero por muito tempo, tanto que 2016 é pequeno demais pra servir como referência.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Um belo dia

Quando saiu do quarto, era mais um belo dia amanhecendo. A montanha com a forma de gigante iluminada a leste, os picos amarronzados continuavam a pintar o horizonte e a brisa do mar soprava do oeste.
Só não entendia a euforia, nada havia mudado! Por que as pessoas pareciam mais felizes? Andou no meio dos desconhecidos e lhe diziam feliz ano novo ao passar. Fora isso e a felicidade, nada de diferente.

E então, saiu do quarto, era mais um belo dia amanhecendo. A montanha com a forma de gigante iluminada a leste, os picos amarronzados continuavam a pintar o horizonte e a brisa do mar soprava do oeste.
Tudo estava como antes, mas que notícia trágica tinha perdido? Andou no meio das pessoas e recebeu somente olhares estranhos. A euforia havia sumido tão rápido havia aparecido.

Que mundo complicado, pensou. Controlados por uma folha de papel que no final é jogada fora para dar lugar a um novo papel, até o bloco todo acabar e ser trocado por um novo. O que aquele dia igual aos outros tinha de especial? Será a comemoração da troca dos blocos de papel? Será que esses caracteres marcados em vermelho fazem as pessoas se sentirem felizes?

Tentou falar pras pessoas ficarem felizes novamente, não funcionou. Duvidou da própria sanidade, podia ser feliz também nesse dia não especial? Não só podia, como deveria. Em uma breve epifania, decidiu que não iria se deixar controlar pelo ciclo das trocas de blocos de papel, não!

Decidiu ser feliz todos os dias.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Mais uma do tempo

O tempo passa
É uma certeza
Não diminui
Nem acelera o passo
Passa

A percepção existe
Rápido e devagar
Divertido e chato
Enganador
Não muda o passo

Então porque longe é uma eternidade
E perto é tão rápido que já acabou
Será que o corpo não aguentaria
Perceber que é feliz por tanto tempo,
E o tempo o protege?

Não foi citada a distância,
E só o tempo já é capaz de dar um duro golpe
Não se cita a distância dessa vez

A idéia é: não tem problema
Tem bastante tempo pra ficar junto
Depois.
Não me agrada deixar nada pra depois.
Mas é pra depois mesmo que quero contar
Então, só nesse caso, que envolve Mister especial
Vou deixar pra depois
E depois
E depois...

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

About: Love Is In The Small Things

Sometimes, love can be found in the simplest things, like spending a blissful morning in the kitchen

You can be in the same room without having to do everything together

It is hugging each other accidentally while sleeping

Even the most mundane tasks are more fun when you do them together

Even shopping for food can be exciting

True love means putting everything aside just to hug

The biggest dilemma is often what to eat for dinner

Even if you’re feeling a bit blue, there’s always someone that will hold your hand

Love is about the little things

Happiness is when both of you read in bed after an exceptionally tiring day

Building IKEA furniture is like playing with LEGO when it’s just the two of you

Sometimes, you have to ask hard questions

Cooking together often becomes the most challenging and the most fun task

Even the tiniest problems matter to your loved one

It’s having those long talks in bed about everything and anything

It’s when you know your favorite cuddling positions

It’s having a favorite cafe, where only you two matter

The cold autumn wind can’t touch you because your heart always stays warm

Love means knowing when you need to say sorry

There is nothing more comfortable than falling asleep on your loved one’s lap

It is about exploring new things, even if it’s just your neighborhood park

It’s knowing that it’s not always rainbows and butterflies, it’s compromise that moves us along

As long as both of you are headed the same way…

…Everything will be just fine

Fonte aqui

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

The One Quality Great Teammates Have in Common

By John O’Sullivan

“Coach, can I talk to you?”
“Sure,” I said. “What’s on your mind today Michael?”

“Well, I just want to know what I can do so I get to start more games and get more playing time as a center midfielder. I don’t think I am showing my best as a winger, and my parents tell me I am not going to get noticed by the college scouts unless something changes.” Well Michael,” I said, “there is something that all coaches are looking for from the players they recruit. In fact, it is exactly what I am looking for from you as well. If you approach every practice, every fitness session, and every match with this one thing, I think you will see a huge improvement in your play, regardless of where you play. Interested?”

“Of course, coach. What is it?”

I waited a moment before I answered to make sure he was listening.
“You have to stop asking what you can get, and start asking what you can give. You must serve.”

Michael furrowed his brow as he tried to process what I told him.
“You want me to serve the team, like with food?”

I smiled, “No Michael, serving others is the one thing that unites successful people, from friends to employees to athletes to business owners. The great ones know that to be more they must become more, and to become more they must serve others.”

“So, you are saying that instead of asking what I can get from the team, I should be asking what I can give to the team?”

I wanted to leap out of my chair and hug him.

Michael got it. It’s not about him. It’s not about me. It’s about service. The tool that would eventually earn him more playing time and increase his chances of playing in college serving others by focusing upon what he could give, instead of what he could get.

My great friend and coaching mentor Dr. Jerry Lynch is the founder of Way of Champions is the winner of 34 NCAA titles and one NBA World Championship as a sport psychologist and consultant. He calls this paradigm-shifting question the most effective question an athlete can ask, and an attitude that every coach must try and instill in his or her team.

We live in a world these days where self-centeredness and a ‘what’s in it for me” attitude of entitlement is far too prevalent. In the age of the selfie, Instagram, Facebook and a million other ways to say “look at me,” the concept of teamwork and the importance of service to others has gotten lost in the shuffle.

This is very sad, because service to others is the exact thing that athletes need to not only become elite performers, but the type of athlete that coaches look for, celebrate, and fight over at the next level. Do you want to stand out from the crowd? Start by serving everyone in that crowd.

Far too many athletes bring the attitude of “what do I get” to practice and games. They want to know how they can:
Get to start
Get more playing time
Get to play my favorite position
Get to score all the points/goals
Get to work hard when I want to
Get to show up (physically and mentally) when I feel like it
Get to give less than my best because I am an upperclassman
Get attention as the star player

Sadly, this is the path to short-term satisfaction, at the expense of long-term development and high-level performance. This attitude does not promote success; it inhibits growth on and off the field, the court, and the ice.
If you want your athletes to perform at their very best, whether you are a parent or coach, then you must get them the right question.

What can I give?

Athletes who ask themselves what they can give bring “I can give/I can do” attitudes and actions to the table for their teams. The can actually “get” everything they are looking for simply by starting with the following service oriented ideas:
I can give my best effort in practice and games
I can give my team a positive attitude no matter what the circumstances
I can give my team a boost no matter how many minutes I play
I can give my team a better chance to win no matter what position I play
I can do the dirty work so my teammate can score the goal and get the glory
I can sacrifice my personal ambitions for the better of the group
I can lead by example
I can be an example of our core values in action

As a coach, I used to think that the most important thing was to have my best players be my hardest workers. But now I realize that isn’t enough. Being a hard worker can still be a selfish pursuit.

No, the most important thing as a coach is to have a team that all ask “what can I give,” especially when it come to your captains, your upperclassmen, and your most talented athletes. You must teach them that the selfish attitude may once in a while lead to success, but the selfless attitude leads to excellence, celebrates the success of others, and makes you the type of athlete that EVERY COACH wants on his or her team.

The most successful sports team in the professional era is not the NY Yankees, or the Boston Celtics, or Real Madrid, but a team from a far less known sport. It is the New Zealand All Blacks in rugby, who have an astonishing 86% winning percentage and numerous championships to their name. In the outstanding book about the All Blacks called Legacy, author James Kerr discusses one of their core values that epitomizes the selfless attitude.

It’s called “Sweep the Shed.”

You see the goal of every All Blacks player is to leave the national team shirt in a better place than when he got it. His goal is to contribute to the legacy by doing his part to grow the game and keep the team progressing every single day.
In order to do so, the players realize that you must remain humble, and that no one is too big or too famous to do the little things required each and every day to get better. You must eat right. You must sleep well. You must take care of yourself on and off the field. You must train hard. You must sacrifice your own goals for the greater good and a higher purpose.

You must sweep the shed.

After each match, played in front of 60,000 plus fans, in front of millions on TV, after the camera crews have left, and the coaches are done speaking, when the eyes of the world have turned elsewhere, there is still a locker room to be cleaned. By the players!

That’s right, after each and every game the All Blacks leading players take turns sweeping the locker room of every last piece of grass, tape, and mud. In the words of Kerr: “Sweeping the sheds. Doing it properly. So no one else has to. Because no one looks after the All Blacks. The All Blacks look after themselves.”

They leave the locker room in a better place than they got it. They leave the shirt in a better place than they got it. They are not there to get. They are there to give.

If you are a coach, recognize that by intentionally creating a culture where players seek to give instead if get, you will have a team that not only develops excellence on and off the field but is a team that is much more enjoyable to coach. Create a culture that rewards the 95% who are willing to give, and weeds out the 5% who are trying to get. When you do, the “getters” will stick out like a player who is vomiting: he feels better and everyone else feels sick. Eventually, he will get on board, or be thrown off the ship.

Parents, teach your children to be teammates who give. It will not only serve them well in athletics; it will serve them well in life.

For as former NY Yankee great Don Mattingly so eloquently stated:

“Then at one point in my career, something wonderful happened. I don’t know why or how . . . but I came to understand what “team” meant. It meant that although I didn’t get a hit or make a great defensive play, I could impact the team in an incredible and consistent way. I learned I could impact the team in an incredible and consistent way. I learned I could impact my team by caring first and foremost about the team’s success and not my own. I don’t mean by rooting for us like a typical fan. Fans are fickle. I mean CARE, really care about the team . . . about “US.”

Mattingly continued: “I became less selfish, less lazy, less sensitive to negative comments. When I gave up me, I became more. I became a captain, a leader, a better person and I came to understand that life is a team game. And you know what? I’ve found most people aren’t team players. They don’t realize that life is the only game in town. Someone should tell them. It has made all the difference in the world to me.”

Please share this article with an athlete or a team that matters to you. Encourage, no implore them to take Don Mattingly’s advice, to take the All Blacks advice. Come to prepared to compete, and to be a “giver” and not a “getter.”

You will stand out.

You will be a difference maker.

And you will get everything you want by giving full of yourself, and helping everyone else get what they want.
It changes everything.

Please share your thoughts below on what it means to give instead of to get.

Fonte: Changing the game Project

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Na calada da noite

Na calada da noite
A água se esconde
No meu travesseiro
Ou debaixo do chuveiro

Na calada da noite
O silêncio do que não foi dito
Ecoa no pensamento
Mais alto que um grito
Atormenta meu sentimento
Me sinto errada
Sinto muito
Muita coisa junto

Na calada da noite
Descobri duas fraquezas
Gostar demais
Pensar demais

Na calada da noite
Descobri duas belezas
Gostar demais
Pensar demais

Na calada da noite
Nada pode ser feito
E é difícil dormir
Com esse vazio no peito

Na calada da noite
Se eu gritar
Sei que vai me ouvir
Mas não quero te assustar

Na calada da noite
Espero o tempo passar
Pra escrever com calma
Tudo que preciso dizer

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Alignments de RPG

True Neutral
A true neutral character does what seems to be a good idea. He doesn't feel strongly one way or the other when it comes to good vs. evil or law vs. chaos. Most true neutral characters exhibit a lack of conviction or bias rather than a commitment to neutrality. Such a character thinks of good as better than evil after all, he would rather have good neighbors and rulers than evil ones. Still, he's not personally committed to upholding good in any abstract or universal way. Some true neutral characters, on the other hand, commit themselves philosophically to neutrality. They see good, evil, law, and chaos as prejudices and dangerous extremes. They advocate the middle way of neutrality as the best, most balanced road in the long run. True neutral is the best alignment you can be because it means you act naturally, without prejudice or compulsion. However, true neutral can be a dangerous alignment when it represents apathy, indifference, and a lack of conviction.

Alignment:
Lawful Good ----- XXXXXXXXXXXX (12)
Neutral Good ---- XXXXXXXXXXXXXXXXXX (18)
Chaotic Good ---- XXXXXXXXXXXXXXXX (16)
Lawful Neutral -- XXXXXXXXXXXXXXXXX (17)
True Neutral ---- XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX (23)
Chaotic Neutral - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX (21)
Lawful Evil ----- XXXXXXX (7)
Neutral Evil ---- XXXXXXXXXXXXX (13)
Chaotic Evil ---- XXXXXXXXXXX (11)

Law & Chaos:
Law ----- XXXX (4)
Neutral - XXXXXXXXXX (10)
Chaos --- XXXXXXXX (8)

Good & Evil:
Good ---- XXXXXXXX (8)
Neutral - XXXXXXXXXXXXX (13)
Evil ---- XXX (3)
Teste aqui

True Neutral Elf Sorcerer (4th Level)

Ability Scores:
Strength- 13
Dexterity- 16
Constitution- 13
Intelligence- 17
Wisdom- 14
Charisma- 15

Alignment:
True Neutral- A true neutral character does what seems to be a good idea. He doesn't feel strongly one way or the other when it comes to good vs. evil or law vs. chaos. Most true neutral characters exhibit a lack of conviction or bias rather than a commitment to neutrality. Such a character thinks of good as better than evil after all, he would rather have good neighbors and rulers than evil ones. Still, he's not personally committed to upholding good in any abstract or universal way. Some true neutral characters, on the other hand, commit themselves philosophically to neutrality. They see good, evil, law, and chaos as prejudices and dangerous extremes. They advocate the middle way of neutrality as the best, most balanced road in the long run. True neutral is the best alignment you can be because it means you act naturally, without prejudice or compulsion. However, true neutral can be a dangerous alignment when it represents apathy, indifference, and a lack of conviction.

Race:
Elves are known for their poetry, song, and magical arts, but when danger threatens they show great skill with weapons and strategy. Elves can live to be over 700 years old and, by human standards, are slow to make friends and enemies, and even slower to forget them. Elves are slim and stand 4.5 to 5.5 feet tall. They have no facial or body hair, prefer comfortable clothes, and possess unearthly grace. Many others races find them hauntingly beautiful.

Class:
Sorcerers- Sorcerers are arcane spellcasters who manipulate magic energy with imagination and talent rather than studious discipline. They have no books, no mentors, no theories just raw power that they direct at will. Sorcerers know fewer spells than wizards do and acquire them more slowly, but they can cast individual spells more often and have no need to prepare their incantations ahead of time. Also unlike wizards, sorcerers cannot specialize in a school of magic. Since sorcerers gain their powers without undergoing the years of rigorous study that wizards go through, they have more time to learn fighting skills and are proficient with simple weapons. Charisma is very important for sorcerers; the higher their value in this ability, the higher the spell level they can cast

Alignment:
Lawful Good ----- XXXXXXXXXXXXXXX (15)
Neutral Good ---- XXXXXXXXXXXXXXXXXX (18)
Chaotic Good ---- XXXXXXXXXXXXXXXXXX (18)
Lawful Neutral -- XXXXXXXXXXXXXXXXXX (18)
True Neutral ---- XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX (21)
Chaotic Neutral - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX (21)
Lawful Evil ----- XXXXXX (6)
Neutral Evil ---- XXXXXXXXX (9)
Chaotic Evil ---- XXXXXXXXX (9)

Law & Chaos:
Law ----- XXXXX (5)
Neutral - XXXXXXXX (8)
Chaos --- XXXXXXXX (8)

Good & Evil:
Good ---- XXXXXXXXXX (10)
Neutral - XXXXXXXXXXXXX (13)
Evil ---- X (1)

Race:
Human ---- XXXXXXXXXXXXX (13)
Dwarf ---- XXXXXX (6)
Elf ------ XXXXXXXXXXXXXX (14)
Gnome ---- XXXX (4)
Halfling - XXXXXX (6)
Half-Elf - XXXXXXXXXXXX (12)
Half-Orc - XXXXXXXX (8)

Class:
Barbarian - XXXXXXXXXX (10)
Bard ------ XXXXXXXX (8)
Cleric ---- XXXXXXXX (8)
Druid ----- XXXXXXXXXXXX (12)
Fighter --- XXXXXXXXXXXX (12)
Monk ------ XXXXXXXXXX (10)
Paladin --- XXXXXXXXXX (10)
Ranger ---- XXXXXXXXXXXX (12)
Rogue ----- XX (2)
Sorcerer -- XXXXXXXXXXXXXXXX (16)
Wizard ---- XXXXXXXXXX (10)


Your result for The RPG Class Test...

Arcane Trickster
19% Combativeness, 53% Sneakiness, 71% Intellect, 47% Spirituality


Brilliant and sneaky: You are an Arcane Trickster!

Score! You have a prestige class.  A prestige class can only be taken after you've fulfilled certain requirements. This may mean that you're an exceptionally talented person, but it probably doesn't.

Arcane Tricksters combine arcane magic with rogue skills and sensibilities.  They use their magic to confuse their opponents or to augment their more mundane, roguish skills.  If you thought it was annoying keeping an eye that that rogue, the Arcane Trickster is probably picking your pocket from the other side of the room.

Both smart and sneaky, you're probably the type of person that loves planning practical jokes... either that or knocking over banks.

Take The RPG Class Test at HelloQuizzy

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Reviravolta no post dos caras gatos

Resolvi remontar essa lista, de caras gatos que não existem.
Só pra aproveitar o gancho de uns filmes que assisti e agora tenho que esperar 2017 pra saber o final da trilogia, dividida em quatro filmes (é moda isso agora né).
Primeiro e motivo de começar essa baboseira toda,

Theo James no filme Divergent.


Outro é o jurado do master chef Espanha, Jordí Cruz. Carrasco com essa cara de bonzinho confunde a galera...

De verdade, não tenho observado muitos homens e está bem difícil me chamarem a atenção no mundo real. Mas esses dois na TV puxa vida.....

Achei que ia sair um post todo malandrão mas no fim das contas estou encantada por alguém bem real mesmo. E é tão bom e tranquilo, gosto de estar assim. Não vou colocar foto do meu preferido pq ia ficar meloso demais....

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Mackenzie 145 anos

Eu entrei no mackenzie, engenharia civil em 2010. Descobri o auditório Ruy Barbosa alguns meses depois.
Olhei praquele palco e criei um objetivo secreto de subir ali pra alguma coisa. Alguma coisa que não fosse a colação de grau. Queria me apresentar ali, um show.
Passaram - se 6 anos. Até fora do país morei. Voltei e aquele objetivo dormia renegado. Uma coisa que parecia distante.
Mas então voltei pra arte. Consegui entrar para o coro jovem cênico do mackenzie no último ano da faculdade!
Nunca é tarde pra cantar!
Todas as sensações de 10 anos atrás,  primeira vez que subi no palco do meu colégio, voltaram.
A primeira apresentação não foi no Ruy Barbosa. Mas estava feliz por estar no palco de novo. Eu, tão acostumada a novos campos, me sinto acuada pelas luzes, o som. Mas quando começo a apresentar, a magia aparece, e as luzes e o som parecem fazer parte de mim.
E então, no meio do ano, lá estava eu pra primeira subida no palco do auditório.
Foi mágico.
Público pequeno, congresso de psicologia. Não importava.
A magia estava ali e o meu objetivo antigo realizado: um dia o palco do Ruy Barbosa foi meu. Podia me formar feliz.
E então, 2 dias de surpresa.
Uma grande festa. A festa de 145 anos do mackenzie. Não sabia da magnitude do evento. Achei que fosse mais uma apresentação normal nossa, mas não.
Super produção, luzes, playback que nosso grupo levou duas noites de cantoria intensa. Ensaios e luzes. Muita luz.
Chegou o grande dia. Que energia diferente.
Fizemos nossa parte e pude ver a mobilização de toda instituição pro evento. Mackenzistas fazendo um belo show.
E eu mais uma vez conquistando meu objetivo. Mais forte agora, outra sensação. Única.
Vou me formar como milhares se formaram antes de mim. Mas quantos sobem naquele palco antes de estarem formados?

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Sou

Eu sou assim, meio mandona, meio calma, sensível mas não demonstro. Tenho vergonha de pedir carinho e sou dona das minhas atitudes. Sou movida pela emoção mas sempre consulto a razão.

Sou tranquila, tranquilaamente. Eu sou sim e não, muito mais talvez. Difícil me entregar de corpo e alma, um pouco do bom é melhor que nada. Sou bonita e me escondo, guardo no peito uma dose de insegurança mas enfrento as coisas com a certeza de que vão dar certo. Amo meu amor próprio. Eu sou olhar e silêncio.

Sou sorriso fácil, mas também lágrima. Quero atenção, mas só de quem importa. Sou feliz na minha companhia e acredito que o amor vale a pena. E nele se multiplicam abraços e dividem-se problemas. Posso ser o seu melhor sonho ou seu pior pesadelo e ambos são sua responsabilidade. Eu tento sempre fazer o bem e mostro amor nos pequenos gestos.

Sou verdade, personalidade. Sem essa de "metamorfose", sou o que sou, não o que os outros querem, ou pensam. Delicada ou firme, o que o momento pedir. Sou suave como uma brisa, intensa como uma chuva de verão, forte como um vendaval... às vezes imperceptível. Sou muito, mas para poucos. Sou o que você merece.

Sou diferente. Nem melhor, nem pior, me compare a ninguém, porque sou única.

(adaptação pessoal do texto da terapia de alice)

E como diria Clarice Lispector
"Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, Depende de quando e como você me vê passar."

sábado, 17 de outubro de 2015

O que fazer e o que eu quero

Vejo umas coisas e parece que as pessoas querem ou viver uma vida sofrida para ter algum tipo de conclusão final de que sofreu mas sobreviveu ou então para viver momentos que depois os outros vão ficar sabendo e se emocionar e achar lindo aquele amor que superou milhões de dificuldades.
Eu quero uma vida pacata, que todas as pequenas coisas dêem certo e nada seja muito complexo.
Quero chegar em casa e comer miojo porque tá tarde.
Ou comer miojo pq meu irmão fez um pra ele e o cheiro me deu vontade.
Quero chegar em casa e comer arroz com feijão e ovo e depois virar a bunda pro alto pra soltar um pum e ouvir minha mãe reclamar.
Quero inteligência pra resolver os problemas e não deixar eles chegarem perto.
Quero caixas de som com wifi pra eu ter música tocando na casa toda.
Quero cozinhar coisas boas e comer feliz.
Quero cozinhar coisas que eu penso que vão ficar boas e depois rir porque ficaram ruins.
Quero papear ou mesmo só escutar o que tem a dizer.
Não quero nenhuma emoção dramática.
Nem ato de demonstração de amor eterno.
Muito menos sacrifícios em prol da humanidade.
Só acordar de manhã, tomar um café.
Pegar um sol pra passear com o gato.
Depois voltar, quem sabe ir trabalhar
E então encontrar com você.
Deixar o tempo passar ao seu lado
Desse jeito fácil e despreocupado.
Tomar outro café e falar como eu canto desajeitado.
E dormir tranquilamente, sem dúvida do que escolhi.
É estranho pra quem sempre fez tudo sozinha,
Parece fraqueza querer ficar acompanhada.
Mas não é "não faço isso sozinha"
Nem "não quero ficar sozinha por isso não vou fazer".
É um terceiro elemento, que é a vontade de estar com você.
Poder escolher é uma grande responsabilidade.
Porque é fácil ter uma obrigação. Imposição e ponto. Fácil de conviver.
Difícil é poder escolher e escolher sem medo.
Então "ahh se eu tivesse ido" vai surgir em algum momento?
Será que daqui uns anos eu vou pensar no jogo que não fui pq quis ir cantar e depois conversar ao invés de jogar?
Ou vou ficar pensando que deveria ter ido conversar ao invés de jogar?
Talvez no momento possa até balançar na minha escolha, mas preciso escolher sem ter dúvidas.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Circo Universo Casuo

Eu não me lembro de ter visto um espetáculo circense. Mas desse não vou esquecer.

Casuo é o idealizador do espetáculo. Se demitiu do Circo de Soleil pra realizar o próprio sonho, com a própria companhia. Maluco? Um outro maluco disse que loucura é ver a vida como ela é ao invés de como deveria ser. E outro mais doido ainda disse que realizar o sonho pequeno ou o grande tem a mesma dificuldade, então era melhor sonhar grande. Mais influenciado pela última frase do Walt Disney, Casuo seguiu seu sonho.

A influência do circo de soleil é perceptível. Luzes, palhaços, cantora, banda, nomes alternativos. Não chega a ser uma cópia devido às proporções,  mas se uma coisa é boa porque não usar como referência? É difícil se arriscar a se basear no circo de soleil, é um desafio e tanto.

Mas o Casuo conseguiu montar um espetáculo maravilhoso. A primeira apresentação foi de dupla "mão na mao" como dizem no circo. Os dois artistas/atletas não usam nenhum elemento auxiliar, só um como apoio pro outro. A coreografia dos dois e a música me emocionaram e iria embora contente só por ter visto isso.
Mas teve muito mais coisa. Apresentações solo de malabarismo com claves, bolas e aros, um palhaço de bike freestyle passando por cima do convidado, um artista nas fitas, parece argola da ginástica, a moça no tecido, um guru super elástico, um artista num bambole gigante e o palhaço Casuo com a piada da agonia. Em duplas teve o casal mão na mão e duas moças num bambolê pendurado. Todos acompanhados pela banda.

O fechamento com um belo texto recitado pelo palhaço que me comoveu.

Me sinto especial por poder vivenciar 2h de capacidade super-humana de utilização do corpo e de música boa, em ótima companhia.

Esse espetáculo agitou muitos sentimentos bons dentro de mim e por isso sou grata.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Como lego que não desgruda

A gente se encaixa
como lego que não quer desmontar
Tudo grudado
E só com uma força muito forte pra soltar

A gente se aconchega
Começa a relaxar
Meu frio e seu calor são perfeitos
Fazem dormir e até sonhar

A gente se permite
Ficar bem embolados
Juntinhos, parados

A gente faz carinho
Cafuné, dorme e olha a hora!
Ficou tarde, preciso ir embora

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Quero martelar a cabeça de quem não gosto

Mais uma pra lista de músicas italianas. Esta é um clássico das antigas!

Datemi un martello  /  Me dê um martelo
Che cosa ne vuoi fare  /  Que coisa vai fazer?
Lo voglio dar in testa  /  Quero bater na cabeça
A chi non mi va  /  das pessoas que não gosto
A quella smorfiosa  /  Daquela arrogante
Con gli occhi dipinti  /  com os olhos maquiados
Che tutti quanti fa ballare  /  que faz todos dançarem
Lasciandomi a guardare  /  e eu só olhando
Che rabbia mi fa  /  que raiva eu fico

Datemi un martello  /  Me dê um martelo
Che cosa ne vuoi fare  /  Que coisa vai fazer?
Lo voglio dar in testa  /  Quero bater na cabeça
A chi non mi va  /  das pessoas que não gosto
A tutti le coppie  /  de todos os casais
Che stano appiccicati  /  que estão se beijando
Che vogliono le luce spente   /  que querem as luzes apagadas
E le canzone lente  /  e as músicas lentas
Che noia mi da  /  Ai que saco

E datemi un martello  /  Me dê um martelo
Che cosa ne vuoi fare  /  Que coisa vai fazer?
Rompere il telefono  /  Destruir o telefone
L'adopererò perché sì!  /  Vou fazer isso porque sim!
Tra pochi minuti  /  Em poucos minutos
Mi chiamerà la mamma,  /  Minha mãe vai me chamar
Il babbo ormai sta per tornare,  /  Meu pai já vai chegar
A casa devo andare, ufa,  /  Tenho que voltar pra casa, ufa
Che voglia ne ho, no no no, che voglia ne ho  /  Que vontade tenho, não não não, cadê a vontade
Un colpo sulla testa  /  Um golpe na cabeça
A chi non è dei nostri  /  De quem não é dos nossos
E così la nostra festa  /   Assim a nossa festa
Più bella sarà.  /  Ficará mais bonita
Saremo noi soli  /  Seremos só nós
E saremo tutti amici:  /  E seremos todos amigos
Faremo insieme i nostri balli  /  Faremos o nosso baile
Il surf il hully gully
Che forza sarà...  /  Vai ser bem melhor

Pensamento para Época de Micael por Rudolf Steiner

"Temos que erradicar da alma todo medo e temor
do que o futuro possa trazer ao homem.
Temos que adquirir serenidade
em todos os sentimentos e pensamentos a respeito do futuro.
Temos que olhar para a frente
com absoluta equanimidade para com tudo o que possa vir.
Temos que pensar somente que tudo o que vier,
nos será dado por uma direção mundial plena de sabedoria.
Isto é parte do que temos que aprender nesta era:
Viver com pura confiança sem qualquer segurança na existência.
Confiança na ajuda sempre presente do mundo espiritual.
Em verdade, nada terá valor se a coragem nos faltar.
Disciplinemos nossa votade e busquemos o despertar interior,
todas as manhãs e todas as noites."

Rudolf Steiner

Meditação para Época de Micael

Nego-me a submeter-me ao medo
Que tira a alegria da minha liberdade
Que não me deixa arriscar nada
Que me torna pequeno e mesquinho
Que me amarra
Que não me deixa ser direto e franco
Que me persegue
Que ocupa negativamente a minha imaginação
Que sempre pinta visões sombrias

No entanto,
Não quero levantar barricadas por medo do medo
Eu quero viver e não quero encerrar-me
Não quero ser amigável, por medo de ser sincero
Quero pisar firme porque estou seguro
E não para encobrir o meu medo
E quando me calo
Quero faze-lo porque amo
E não por temer as conseqüências de minhas palavras
Não quero acreditar em algo
Só pelo medo de não acredita-lo
Não quero filosofar
Por medo que algo possa atingir-me de perto

Não quero dobrar-me
Só porque tenho medo de não se amável
Não quero impor algo aos outros
Pelo medo de que possam impor algo a mim
Por medo de errar
Não quero me tornar-me inativo
Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável
Por medo de não me sentir seguro no novo

Não quero fazer-me importante
Porque tenho medo que se não, poderia ser ignorado

Por convicção e amor
Quero fazer o que faço
E deixar de fazer o que deixo de fazer

Do medo quero arrancar o domínio
E dá-lo ao AMOR
E quero crer no reino que existe em mim.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Vinte graus - Versalle


Então você apareceu pra mim
Como um sonho bom se for
Eu não quero acordar assim
Sem você aqui

Quero sonhar assim
Você perto de mim
Eu cuido de você
Você cuida de mim
Frágeis assim

Vem e me leva a algum lugar
Onde a gente possa conversar
Compartilhando sentimentos
Esse é o nosso momento
Vinte graus e um cobertor

7000 caffè - Alex Britti


7000 caffè, li ho già presi perché  /  7000 cafés já tomei porque
sono stanco di stare al volante e vorrei  /  estou cansado de dirigir e quero
entro sera da te  /  estar com você esta noite
che aspetti me nel castello lassù  /  que me espera no castelo lá longe
con la treccia già sciolta affacciata  /  com a trança já solta esperando
al balcone vestita di blu.  /  no balcão vestida de azul
7000 caffè, è l’effetto che ho  /  7000 cafés é o efeito em mim
quando arrivo al portone e ti vedo gridare  /  quando chego no portão e te vejo gritar
con gli occhi il mio nome perciò  /  com os olhos meu nome e
vieni verso di me e io pazzo di te  /  vem na minha direção, estou bobo por você
in un attimo ci diamo il bacio più dolce,  /  e de repente nos damos o beijo mais doce
più dolce che c’è.  /  mais doce que existe
Ho bisogno di te perché sei bella e poi  /  Eu preciso de você porque é linda
Ho bisogno di tutte quelle cose che non hai  /  E preciso de todas as coisas que ainda não tem
Ho bisogno di te come l’acqua il caffè  /  Preciso de você como café de água
Come un mondo che gira e che,  /  Como um mundo que gira e
amore se non vuoi  /  meu amor, se quiser
non finirà mai.  /  nunca vai acabar
Ad esempio lo sai l’altra sera ero a casa  / Por exemplo, sabe aquela noite, eu estava em casa
Cercavo da bere ma il frigo era vuoto  /  queria beber mas a geladeira estava vazia
Perché non ho fatto la spesa  /  porque não fui no mercado
Tu non ci crederai indovina che c’è  /  Você não vai acreditar, adivinha o que
Ho trovato una tazza con l’ultimo dei 7000 caffè.  /  encontrei uma xícara com o último dos 7000 cafés
Ora sto qui da solo e non dormo e non volo  /  Agora estou aqui sozinho, não durmo, não voo
Mentre tu sei lontana ripenso a una scena di te senza velo  /  e vc está tão longe, lembro de uma cena sua sem o véu
Non so bene cos’è forse i troppi caffè  /  não bem o que é café demais
Ma stanotte non riesco a dormire e l’amore lo faccio da me.  /  Mas esta noite não consigo dormir e farei amor sozinho
Ho bisogno di te perché sei bella e poi  /  Preciso de você porque é linda e
Ho bisogno di tutte quelle cose che mi fai  /  Preciso de todas as coisas que me faz
Ho bisogno di te come l’acqua il caffè  /  preciso de você como café de água
Come un mondo che gira e che,  /  Como o mundo gira e,
amore se non vuoi  /  meu amor, se não quiser,
non finirà mai.  /  Nunca vai acabar
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