sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Quem? Tem certeza que é ele?

Hoje me lembrei de um episódio interessante da minha vida: o dia em que vi o Antônio Fagundes.

Estava no apartamento de uma amiga minha, e eis que o dito cujo abre a porta e pergunta se era o apartamento do Rodrigo.
Olhei pra cara de outra amiga que estava do meu lado e já fui falando:
"Não moro aqui..."
"Desculpa..." e fechou a porta.


A ficha caiu.
"AAAhhhh!!! O Antonio Fagundes!", eu gritei.
"Onde? Onde?"
"Na porta!"

Fui abrir e NADA. Depois de meia hora de histeria minha e da minha amiga, e outros desconfiando da nossa sanidade, a anfitriã aparece:
"Que foi?"
"O Antonio Fagundes abriu a sua porta!".

Ouvi, então, uma simples observação:
"Ah, o filho dele mora no apartamento de baixo."

Incrível a calma com que minha amiga concluiu o momento.

Queria ser assim sempre!

PS: Abraços especiais para as duas amigas citadas, e, pro Antônio Fagundes, lógico.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Sem querer

Ontem fui ver um show no Sesc Santana, sem nem saber o que era. Comprei porque não tinha nada pra fazer.....
Não achei que fosse me surpreender tanto. Pensava que era um grupo vocal com a participação de alguém. Realmente, era um grupo vocal muito bom. Mas foi a "participação especial" que me surpreendeu. Muito.
Era um tal de Renato Borghetti.
Procurei no Google, e descobri que Esse Borghetti é um cara muito famoso. No exterior. Porque aqui no Brasil, seu trabalho é minimamente divulgado. Ele toca gaita ponto, tipo de acordeon, e tem na banda um pianista, um violonista e um flautista/clarinetista. O que os caras fizeram no palco foi incrível!
Se você quiser ver um show dele agora, vai ter que ir pra Recife ou pro Rio Grande do Sul. Mas só até maio, porque ele vai pra sua turnê na Europa.
Mas se quiser matar a curiosidade do seu lugar mesmo, assiste aí:

Ele é tão legal que tirou foto depois.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Sobre o trote

Sempre achei o trote algo estúpido, no mínimo.
Depois que entrei na faculdade, descobri que existiam, basicamente, 2 tipos de trotes: os aturáveis e os estúpidos. A maioria, achei estúpido, mas os aturáveis, bom, eram aturáveis...

Agora, em outra faculdade (não, não terminei a outra), não houve trote nenhum!!! Fiquei bem feliz. Não perdi nenhuma roupa devido ao excesso de tinta, nem estraguei meu cabelo, etc. Mas depois, pensando bem, percebi que os trotes aturáveis serviram para fazer a turma se conhecer. Só que com trote ou sem trote, a sala acaba se conhecendo.

Gostaria que todos os trotes fossem aturáveis, ou até divertidos. Mas, infelizmente, existem aqueles universitários imbecis, que ao invés de promoverem a integração, deixam traumas em calouros. Aí acontece aquilo que aparece na TV...

Enquanto não aprenderem que uma coisa só é saudável quando todos estão se divertindo, o trote deve continuar proibido mesmo, já que não faz falta nenhuma.
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