Hoje me lembrei de um episódio interessante da minha vida: o dia em que vi o Antônio Fagundes.
Estava no apartamento de uma amiga minha, e eis que o dito cujo abre a porta e pergunta se era o apartamento do Rodrigo.
Olhei pra cara de outra amiga que estava do meu lado e já fui falando:
"Não moro aqui..."
"Desculpa..." e fechou a porta.
A ficha caiu.
"AAAhhhh!!! O Antonio Fagundes!", eu gritei.
"Onde? Onde?"
"Na porta!"
Fui abrir e NADA. Depois de meia hora de histeria minha e da minha amiga, e outros desconfiando da nossa sanidade, a anfitriã aparece:
"Que foi?"
"O Antonio Fagundes abriu a sua porta!".
Ouvi, então, uma simples observação:
"Ah, o filho dele mora no apartamento de baixo."
Incrível a calma com que minha amiga concluiu o momento.
Queria ser assim sempre!
PS: Abraços especiais para as duas amigas citadas, e, pro Antônio Fagundes, lógico.
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