Fomos conversando por todo trajeto e o moço me contou sobre como foi ser um fuzileiro naval no rio enquanto a moça controlo a seu medo de avião. Depois ela me explicou que tem medo porque ela voou pra França no mesmo dia que aquele Air France caiu no Atlântico e ela não estava no avião que caiu por sorte.
Em terra firme continuamos no mesmo caminho do aeroporto até a estação de metrô que nos separou e eu comecei a me virar sozinha.
Sem um mapa decente, meu senso de direção me guiou até o hostel.
Na recepção, depois de um atrapalhado "bon suior", meu passaporte abriu a comunicação com o recepcionista que era brasileiro.
Resumindo: de Florença até Paris só interagi com brasileiros.
Peguei a chave e fui oro meu quarto triplo misto....
Abro a porta e duas garotas estão se arrumando pra sair.
Que bom, pensei. Acabou sendo um quarto feminino.
Mais sorte que elas me perguntaram se eu não queria sair pra comer SUSHI com elas.
Jantamos super-mega-bem e andamos pra conhecer os arredores.
Fomos até o moulin Rouge, com as duas doidas parando para ver os sexshop do caminho.
As duas suecas amigas, apelidei-as carinhosamente de mega-doida e doidinha.
Dormi bem considerando a mega-doida "dormindo" no beliche embaixo do meu.....
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